O primeiro trecho da ciclovia da Avenida Ipiranga, em Porto Alegre, foi inaugurado em maio de 2012. Desde então, o trajeto de 416 metros nunca passou por mantenção. De lá para cá, a tinta descascou, as marcações apagaram, as raízes das árvores formaram lombadas e os guarda-corpos foram arrancados em atos de vandalismo. No caminho entre a Azenha e a Érico Veríssimo, a proteção de madeira tem partes faltando desde os protestos de junho de 2013. Sem a escora, o ciclista fica vulnerável a uma queda no Arrorio Dilúvio.
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