Aos 43 anos, Eliandro José dos Reis aparentava ter uma rotina normal. Formado técnico em enfermagem, casado e conhecido na vizinhança em Dois Irmãos, para muitos, ele trabalhava como motorista de aplicativo. Para outros, no entanto, era policial civil. Dependendo do local onde se apresentava, podia ser perito criminal ou atendente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). As diferentes identidades usadas por Reis seriam, de acordo com a polícia, meios de ele obter vantagens junto a vítimas.
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