Agenda
Será que o dólar baterá novos recordes? É provável. O câmbio está sensível com os últimos acontecimentos nacionais e internacionais e, por enquanto, nem sinais de que o governo federal vá recuar nas medidas que prejudicam as contas públicas, o que afasta o investidor estrangeiro do Brasil.
Câmara dos Deputados vota pacote fiscal, principal pressão atual sobre o dólar. Ele foi enfraquecido após o fechamento do mercado ontem, o que pode impactar mais o câmbio hoje. Os deputados votaram para revogar medidas como a recriação do DPVAT (com nome de SPVAT) e a permissão de bloqueio de fundos destinados por parlamentares.
Banco Central divulga o relatório trimestral de inflação, documento que ganha importância com o receio de altas maiores na taxa de juro Selic.
Nos Estados Unidos, tem divulgação do PIB do terceiro trimestre e pedidos de seguro-desemprego. O Federal Reserve (Fed) cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual e sinalizou menos reduções no próximo ano, o que também provocou alta aqui no Brasil.
Índice FipeZap de Preços de Imóveis Comerciais, com dado de Porto Alegre. Para venda, queda se acentuou para 0,29% em novembro. Para aluguel, houve alta de 0,46%.
IBGE divulga o Censo Demográfico 2022: Indígenas: Principais características das pessoas e dos domicílios, por situação urbana ou rural do domicílio.
Pílulas
Ibovespa caiu 3,15%, aos 120.771 pontos. Dólar subiu 2,78%, para R$ 6,26.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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