Aos seis anos, Brayan Vidal Ferreira é descrito como um "pequeno adulto" pelos familiares. Como não convivia tanto com crianças, amadureceu cedo, participando das conversas dos mais velhos. Fardado com camisa do Internacional e com livros de pintura embaixo do braço, o menino que morava em Imbé com os pais e os irmãos era quem coloria a rotina na casa. Ele era também o xodó da avó e o melhor amigo dos cachorros da família.
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