Cid Martins
É pelo menos desde 2017 que a maior facção criminosa do Brasil, que atua em vários pontos do país a partir de presídios em São Paulo, opera no Rio Grande do Sul. Se antes havia indícios de associações no tráfico de armas e de drogas, agora a Polícia Civil afirma ter provas da movimentação financeira mensal de R$ 12 milhões por meio de uma rede de operadores que vendem entorpecentes enviados aos integrantes gaúchos e remetem os valores para cerca de cem contas bancárias.
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