João Alberto Silveira Freitas, o Beto, 40 anos, morreu espancado dentro do supermercado que ficava a 400 metros da sua casa. Dia sim, dia não, ia até o Carrefour no bairro Passo D'Areia, em Porto Alegre. Era conhecido dos operadores de caixa e havia convencido o pai, João Batista Rodrigues, 65 anos, a fazer o cartão do supermercado para poder pagar as compras em uma fatura única no final do mês.
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