O Ministério Público (MP) informou nesta quarta-feira (3) que, até o momento, não há provas materiais de que policiais militares foram recebidos a tiros na ocorrência que resultou na morte da costureira Dorildes Laurindo, 56 anos, e nos ferimentos a balas no angolano Gilberto Casta Almeida, 26. A ação policial ocorreu em 17 de maio, em Gravataí, na Região Metropolitana.
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