Policiais militares fechando quartéis, com rostos cobertos por balaclavas, esvaziando pneus de viaturas e promovendo toque de recolher a comerciantes. O cenário registrado no Ceará nestes dez dias de paralisação de policiais militares, sem previsão de encerramento, “é pouco provável que aconteça no Rio Grande do Sul”. A avaliação é do presidente do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul (TJM), Fábio Duarte Fernandes, que já ocupou o posto de comandante Geral da Brigada Militar (BM).
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