Adriana Irion
O uso de força física para cobrar dinheiro emprestado e a extorsão de moradores obrigados a pagar por "segurança" colocou a Polícia Civil no rastro de um grupo criminoso que atua como uma espécie de milícia em Canoas, na Região Metropolitana. Segundo a investigação, o dinheiro ganho a partir da agiotagem fomenta o tráfico de drogas e o abastecimento de armas para a quadrilha, que é ligada a uma facção com base no Vale do Sinos.
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