As dezenas de fardas de diferentes corporações e batalhões que tomavam o Cemitério Católico de Rio Grande representavam o quanto Cristina Gonçalves Lucas, 38 anos, era querida pelos seus colegas de profissão. Em frente ao local, na tarde desta sexta-feira (2), se enfileiravam 21 viaturas enlutadas da Brigada Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal. O completo silêncio com que Cristina foi velada e sepultada — salvo um discreto Pai Nosso entoado às 17h24min — também era símbolo da perplexidade dos policiais com o episódio que custou a sua vida.
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