No acesso ao plenário da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre, um grupo de anglicanos aguardava no início da manhã desta quinta-feira (6) pelo começo do julgamento sobre a morte de Ilza Lima Duarte, ocorrida em fevereiro de 2008, no centro da Capital. A desconfiança de um grupo de senhoras, amigas da aposentada, morta aos 77 anos, foi essencial para a descoberta de que ela havia sido vítima de um crime.
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