Leticia Mendes
A suposta trama, que envolve herança e a tentativa de esconder um crime forjando a morte natural de uma idosa, começa a ser julgada nesta quinta-feira (6) em Porto Alegre. Mais de 11 anos após Ilza Lima Duarte, 77 anos, ser encontrada morta, três réus vão a júri. São ex-funcionários do prédio onde a anglicana morava, no Centro Histórico. Por insistência de um grupo de amigas, foi descoberto que a aposentada havia sido vítima de um crime.
A previsão é de que o júri, com início às 9h, no Forum da Capital, estenda-se até sexta-feira. Serão julgados nesta quinta-feira: Paulo Giovani Lemos da Silva, ex-porteiro do prédio, Pablo Miguel Scher, ex-auxiliar de serviços gerais e a esposa dele, Andréia da Rosa, que limpava apartamentos do prédio. A sessão será presidida pela juíza Cristiane Busatto Zardo, da 2ª Vara do Júri. Um casal, apontado pelo Ministério Público (MP) como mandante do crime, ainda não tem previsão de julgamento.
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