A suposta trama, que envolve herança e a tentativa de esconder um crime forjando a morte natural de uma idosa, começa a ser julgada nesta quinta-feira (6) em Porto Alegre. Mais de 11 anos após Ilza Lima Duarte, 77 anos, ser encontrada morta, três réus vão a júri. São ex-funcionários do prédio onde a anglicana morava, no Centro Histórico. Por insistência de um grupo de amigas, foi descoberto que a aposentada havia sido vítima de um crime.
A previsão é de que o júri, com início às 9h, no Forum da Capital, estenda-se até sexta-feira. Serão julgados nesta quinta-feira: Paulo Giovani Lemos da Silva, ex-porteiro do prédio, Pablo Miguel Scher, ex-auxiliar de serviços gerais e a esposa dele, Andréia da Rosa, que limpava apartamentos do prédio. A sessão será presidida pela juíza Cristiane Busatto Zardo, da 2ª Vara do Júri. Um casal, apontado pelo Ministério Público (MP) como mandante do crime, ainda não tem previsão de julgamento.
11 anos depois
Porteiro, auxiliar de serviços e doméstica vão a julgamento por assassinato de anglicana em apartamento de Porto Alegre
Ilza Lima Duarte, 77 anos, foi encontrada morta em fevereiro de 2008. Sessão se inicia às 9h desta quinta-feira e deve se estender até sexta-feira