Eram quase 18h quando um microempresário, de 33 anos, embarcou no ônibus que seguiria da rodoviária de Porto Alegre até Viamão, na Região Metropolitana. Sentou-se no penúltimo banco, aos fundos do coletivo lotado. Cansado, alternava cochilos com períodos de distração ao celular. Cerca de 40 minutos depois, quando o veículo seguia pela Avenida Senador Salgado Filho, despertou em meio ao anúncio de um assalto. Enquanto via os criminosos recolherem os bens dos outros passageiros, pensou que achariam sua arma. Decidiu reagir.
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