Marcelo Kervalt
Por trás da máscara negra, um homem agressivo ameaçava metralhar os reféns posicionados como escudos humanos diante de três agências bancárias de Encruzilhada do Sul, no Vale do Rio Pardo, em 16 de junho deste ano. A cena havia se repetido, dias antes, em Campestre da Serra, Boa Vista do Buricá, Pouso Novo, Mampituba e Progresso, todas cidades interioranas e com efetivo reduzido da Brigada Militar. Em julho, Tavares, no Sul, foi um dos alvos dessas quadrilhas que agem exclusivamente à noite, com explosivos, e que têm tarefas definidas: enquanto alguns do bando apontam armas de grosso calibre aos reféns, outros explodem os caixas eletrônicos para recolherem o dinheiro.
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