A matriz do terrorismo tupiniquim mostra sua cara pela primeira vez no Facebook, no início de 2015, em chats de fãs do Estado Islâmico (EI). Alguns recém-convertidos ao extremismo trocam mensagens às claras e, depois, inbox (privadas). Um dos principais debatedores é o paranaense Levi Ribeiro Fernandes de Jesus, que usa o codinome de Muhammad Ali Huraia.
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