Estadão Conteúdo
Quando saiu de casa no sábado, em São Paulo, o guarda-civil metropolitano Caio Muratori, 43 anos, queria manter a rotina no trabalho. Em 13 anos na corporação, segundo ele, nunca havia sido necessário usar o revólver calibre 38. Bateu ponto às 18h e fez a patrulha rotineira em Guaianases, na zona leste da capital paulista.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- são paulo
- fernando haddad
- polícia
- morte
- menino