Seis pessoas foram condenadas pela fraude do leite no Rio Grande do Sul. São as primeiras condenações dos denunciados pelo Ministério Público Estadual, que foi responsável pela Operação Leite Compensado. A pena mais alta é de um dos transportadores. João Cristiano Franke foi condenado a 18 anos e seis meses de cadeia. O Ministério Público Estadual, com apoio do Ministério da Agricultura, descobriu que produtores e transportadores adulteravam leite, com adição de formol e água, para aumentar o volume. O promotor Mauro Rochemback considerou as penas adequadas.
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