O prejuízo causado pelo ciclone que atingiu o Rio Grande do Sul não fica restrito à destruição material e às mortes registradas nos últimos dias. Outra “herança” preocupa: as doenças que ganham força em ambientes com inundações. Leptospirose, hepatite A, cólera e tétano acidental são algumas das enfermidades que estão no radar de equipes de saúde nos municípios atingidos.
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