O uso conjunto de medicamentos que não interagem bem em pacientes, dosagens em quantidades inadequadas e enganos na hora de aplicar remédios não deveriam acontecer nos hospitais – mas acontecem. Exemplo disso ocorreu em Porto Alegre, no ano passado, quando um homem acabou em estado vegetativo após a equipe de um hospital se enganar e oferecer ao paciente dose 10 vezes maior. Agora, a inteligência artificial (IA) está sendo usada em farmácias hospitalares para a prevenção: softwares já identificam dosagens fora do padrão, alertam os farmacêuticos e evitam erros médicos.
Transformação
Notícia
Como a inteligência artificial já otimiza o atendimento de hospitais gaúchos e vai revolucionar a saúde
Uso da tecnologia avança no dia a dia das instituições e em breve deve funcionar como apoio até no tratamento de doenças psiquiátricas
Pedro Nakamura
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