Pedro Nakamura
O uso conjunto de medicamentos que não interagem bem em pacientes, dosagens em quantidades inadequadas e enganos na hora de aplicar remédios não deveriam acontecer nos hospitais – mas acontecem. Exemplo disso ocorreu em Porto Alegre, no ano passado, quando um homem acabou em estado vegetativo após a equipe de um hospital se enganar e oferecer ao paciente dose 10 vezes maior. Agora, a inteligência artificial (IA) está sendo usada em farmácias hospitalares para a prevenção: softwares já identificam dosagens fora do padrão, alertam os farmacêuticos e evitam erros médicos.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- inteligência artificial