Em um mês, as sublinhagens BA.4 e BA.5 da Ômicron passaram a representar 44% das amostras positivas de covid-19 no Brasil, de acordo com relatório do Instituto Todos pela Saúde (ITpS). A taxa antes era de apenas 10,4%. Por isso, aponta o ITpS, houve avanço de casos e internações.
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