Com as crianças saindo mais de casa após dois anos de pandemia e, por consequência, expondo-se mais, as emergências pediátricas passaram a operar além da capacidade máxima em Porto Alegre e na Região Metropolitana. Apesar de ser um problema esperado pela maior socialização, especialistas alertam que a maioria dos pacientes que busca atendimento de urgência não precisaria passar pelo tempo de espera e poderia tratar os sintomas em casa, com menos exposição ao ambiente hospitalar e agilizando a consulta dos casos realmente graves.
— O resfriado comum não é motivo de consulta de emergência. Isso acaba dificultando o acesso daquelas que realmente precisam. O maior problema me parece ser esse — explica a doutora Berenice Dias Ramos, otorrinolaringologista pediatra e foniatra.
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Médicos orientam em quais casos se deve levar as crianças para a emergência
Com superlotação em hospitais, especialistas alertam para casos que podem ser tratados em casa
Kathlyn Moreira
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