Isabella Sander
Foi-se o tempo em que hospital era sinônimo de lugar frio e estéril. Com a pandemia, se proliferaram cenas de equipes celebrando com cartazes, aplausos e balões a alta dos pacientes. Não é à toa: se os protocolos impedem ou restringem as visitas de familiares às pessoas internadas, o calor humano é compensado com a presença e a atenção dos profissionais da saúde. Pensando em humanizar o tratamento, os hospitais Mãe de Deus e Santa Ana, em Porto Alegre, resolveram implantar neste mês um novo tipo de prontuário – este não com informações médicas, mas sim com dados como apelido, nome dos familiares, time para o qual torce e hobbies, por exemplo.
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