Maio, junho e até julho já foram apontados como os meses em que o pico de coronavírus pode ocorrer no Rio Grande do Sul. Nesta semana, o governador Eduardo Leite projetou um cenário mais crítico no final de junho, com a chegada do inverno e o aumento dos casos de síndromes respiratórias, historicamente conhecido. Contudo, especialistas não se arriscam a cravar datas para uma possível alta nos números de casos no Estado.
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