Estes são os últimos dez ganhadores do Prêmio Nobel de Medicina, que este ano foi entregue a três especialistas no relógio biológico pela Assembleia Nobel do Instituto Karolinska, de Estocolmo, na Suécia.
2017: Jeffrey C. Hall, Michael Rosbash e Michael W. Young por suas descobertas sobre o relógio biológico interno que controla os ciclos de vigília-sono dos seres humanos.
2016: Yoshinori Ohsumi (Japão) por suas pequisas sobre a autofagia, cruciais para entender como se renovam as células e a resposta do corpo à fome e às infecções.
2015: William Campbell (de origem irlandesa), Satoshi Omura (Japão) e Tu Youyou (China) por terem desenvolvido tratamentos contra infecções parasitárias e malária.
2014: John O'Keefe (Estados Unidos/Reino Unido) e May-Britt e Edvard Moser (Noruega) por suas investigações sobre o "GPS interno" do cérebro, que pode permitir avanços no conhecimento do Alzheimer.
2013: James Rothman, Randy Schekman e Thomas Südhof (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre os transportes intracelulares, que ajudam a conhecer melhor a diabetes.
2012: Shinya Yamanaka (Japão) e John Gurdon (Reino Unido) por suas investigações sobre a reversibilidade das células-tronco, que permite criar todo tipo de tecido do corpo humano.
2011: Bruce Beutler (Estados Unidos), Jules Hoffmann (França) e Ralph Steinman (Canadá), por seus estudos sobre o sistema imunológico que permite ao organismo humano se defender de infecções, favorecendo a vacinação e a luta contra enfermidades, como o câncer.
2010: Robert Edwards (Reino Unido), pai do primeiro bebê de proveta, por sua contribuição ao desenvolvimento da fecundação in vitro.
2009: Elizabeth Blackburn (Austrália/EUA), Carol Greider E Jack Szostak (Estados Unidos), por suas descobertas sobre os mecanismos da vida e suas aplicações na luta contra o envelhecimento.
2008: Harald zur Hausen (Alemanha), Françoise Barré-Sinoussi e Luc Montagnier (França), por seus trabalhos sobre o câncer e a aids.