Roger Silva
De um lado, arquitetos, urbanistas, administradores e representantes culturais da comunidade porto-alegrense pedindo, por meio de um projeto elaborado por professores da UFRGS, que os armazéns do Cais Mauá tenham destinação sociocultural e que não exista ocupação residencial na área. Do outro, as secretarias estaduais de Parcerias (Separ), de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG) e representantes do consórcio Revitaliza argumentando, ao lado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que a melhor maneira de suportar os custos elevados de recuperação da área é com a concessão à iniciativa privada, via PPP. Este é um resumo do debate que ocorreu entre as 10h e as 14h desta quinta-feira (26) no armazém central do Cais.
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