Eduardo Matos
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) diz ter provas de um esquema que pouco surpreende os consumidores, mas que nunca consegue ser desarticulado: a combinação de preços por donos de postos de combustíveis por meio da formação de cartel. Na manhã desta terça-feira (30), foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e cidades da Região Metropolitana. A Operação Pactum, em parceria com a Receita Estadual, desarticulou um grupo suspeito de formação de cartel - que é o acerto de preços entre diferentes empresas para controlar o mercado, o que é crime, cuja pena vai de dois a cinco anos de prisão. Os nomes dos postos não foram divulgados.
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