Olhando para a janela de sua casa, no bairro Restinga, em Porto Alegre, a estudante de Letras Luana Leites, 21 anos, sentiu-se inspirada para escrever poesias. Desde os 11 anos, colocar na folha em branco seus sentimentos e pensamentos sobre a vida foi a forma que ela encontrou para lidar com o preconceito. A jovem tem paralisia cerebral motora e está lançando o Diário Poético – livro em formatos digital e audiolivro – produzido durante a pandemia.
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