As lavadeiras do Arroio Dilúvio e o tambor dos rituais batuque estão representados na fachada de uma das modestas construções da Luiz Guaranha, ruela sem saída no bairro Menino Deus. O grafite demonstra o orgulho da própria história no quilombo Areal da Baronesa, um sobrevivente entre os antigos territórios negros de Porto Alegre — ainda assim, em área muito menor que a original.
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