Desde que me mudei para Porto Alegre, há sete anos, morar perto do trabalho foi prioridade. Depois de seis anos como usuária do trensurb e do sistema de ônibus, onde despendia cerca de quatro horas diárias para me deslocar de São Leopoldo, no Vale do Sinos, até a Capital, o tempo parecia um bem valioso demais para ser sacrificado no trânsito. Hoje minha rotina é luxo para muitos: moro a cerca de um quilômetro da redação e tenho uma ciclovia na porta de casa.
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