Marco Favero
Com os bilhetes da viagem em mãos, três passageiros exigiam sentar na mesma poltrona de um ônibus que sairia de Porto Alegre rumo ao interior do Rio Grande do Sul. Por um erro humano, o número havia sido vendido ao trio em momentos diferentes. Sem saberem o que fazer, cobrador e motorista tiveram juntos a ideia de acionar o único funcionário capaz de conter ânimos mais exaltados. Sem erguer a voz, o então supervisor de viagens da Estação Rodoviária de Porto Alegre, Jorge Rosa, resolveu a questão em minutos, redistribuindo os passageiros. E o que garantiu o sucesso naquela empreitada, ocorrida há mais de duas décadas, segue como marca registrada do mais antigo funcionário da maior rodoviária do Estado: o sorriso de orelha a orelha.
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