Ao menos por enquanto, os moradores da Vila Mato Sampaio, no bairro Bom Jesus, em Porto Alegre, vão seguir ocupando as residências que estão sobre um terreno público. A razão disso é que a Justiça não aceitou as propostas apresentadas pelo município às famílias que devem deixar as suas residências. Conforme o Diário Gaúcho mostrou no dia 16 de setembro, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) propôs aos atingidos pela reintegração de posse o pagamento de aluguel social no valor de R$ 500 durante seis meses e, para quem construiu suas casas até 1997, pagamento de indenização. Além disso, houve uma remarcação do terreno a ser retomado, diminuindo o número de casas a serem demolidas para 46 _ antes, eram 56.
Habitação
Justiça mantém reintegração suspensa na Bom Jesus
Conforme despacho emitido por juíza do caso, a prefeitura não apresentou alternativas concretas aos moradores que podem ser retirados de suas casas