Bruna Vargas
Inacabado desde a década de 1950, o "Esqueletão" do centro de Porto Alegre não esconde suas fragilidades: armaduras de concreto aparentes, nichos de concretagem nas paredes e vegetação crescendo em pavimentos interditados denunciam a falta de manutenção do prédio. Apesar disso, o edifício cuja demolição foi pedida pelo Ministério Público no fim de julho está longe de oferecer risco de queda, segundo o engenheiro civil Fernando Martins da Silva, perito e integrante conselheiro do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio Grande do Sul (Crea-RS).
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