Bruna Vargas
Se o sol pode atravessar as aberturas de janelas nunca instaladas no prédio de 19 andares quase à esquina das ruas Marechal Floriano Peixoto e Otávio Rocha, no centro de Porto Alegre, por dentro do "Esqueletão" a sensação é de estar numa câmara fria: quase sem incidência de luz natural nos primeiros pavimentos, o local tem corredores gélidos, onde o frio é acentuado pela umidade. Apesar do clima hostil e das infraestrutura precária, há décadas, o prédio é usado pelo comércio e por pessoas que, sem alternativas, viram na construção inacabada a possibilidade de um lar.
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