Seis meses depois da assinatura dos contratos para 71 novos táxis acessíveis para cadeirantes em Porto Alegre, um terço deles ainda não circula nas ruas. E, talvez, nem entrem em operação: com a expansão de serviços de transporte por aplicativo como Uber e Cabify, já não compensa tanto manter um táxi. Cenário oposto ao de 2015, quando uma concorrência aberta pela prefeitura fez com que interessados oferecessem até R$ 750 mil por licença.
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