Aguardados há semanas por porto-alegrenses e órgãos públicos, os resultados dos testes pedidos pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) a um laboratório de São Paulo para verificar a presença de possíveis poluentes relacionados às alterações no cheiro e no gosto da água de Porto Alegre, não indicaram o que pode ter causado o problema que perdura há quase dois meses. Na prática, significa que os órgão ambientais seguem sem saber o que causa o problema e não fazem ideia de como combatê-lo.
Cheiro e gosto ruins
Resultados de testes não explicam alterações na água de Porto Alegre; Dmae quer mudar ponto de captação
Documento produzido em São Paulo, que investigou a presença de 132 possíveis poluentes na água, era a grande esperança para encaminhar uma solução para o problema que dura quase dois meses na Capital
Bruna Vargas