Um dia após a reunião que se tornou prova de um planejamento de golpe de Estado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, foi à Câmara dos Deputados para levantar suspeitas sobre a integridade das urnas eletrônicas diante de parlamentares. Uma semana depois, o ex-ministro também visitou o Senado, onde anunciou um plano de "votação paralela" em papel para, segundo ele, aumentar a lisura das eleições de 2022.
Alvo da Tempus Veritatis
Ministro da Defesa foi ao Congresso desacreditar TSE após reunião com Bolsonaro no Planalto
Aos deputados na Câmara, Paulo Sérgio Nogueira levantou suspeitas sobre integradidade das urnas; no Senado, apresentou plano de "votação paralela" em papel que aumentaria lisura das eleições de 2022
Estadão Conteúdo
Gabriel de Sousa