O envolvimento em protestos que culminaram com a depredação das sedes dos três poderes em Brasília, em 8 de janeiro, custou caro para 105 gaúchos que pregam ação das Forças Armadas para derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito em outubro. A maior parte deles está em presídios do Distrito Federal, cumprindo prisão preventiva determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os demais foram liberados e utilizam tornozeleira eletrônica, como medida alternativa.
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