Juliana Bublitz
Em vigor desde 2017, a liminar judicial autorizando o governo do Estado a suspender os pagamentos da dívida com a União representou, até agora, fôlego provisório de R$ 10,3 bilhões aos cofres estaduais. Nesta semana, a Advocacia-Geral da União (AGU) voltou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a decisão seja revista, o que preocupa o Palácio Piratini pelo impacto nas contas públicas.
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