Fábio Schaffner
Quando o Congresso retomou as atividades, em fevereiro, a queda do investimento estrangeiro e a estagnação da economia tornavam urgente a votação das reformas tributária e administrativa. O país ainda pulava Carnaval, contudo, quando surgiu o primeiro caso local de covid-19. Desde então, a doença se alastrou de Norte a Sul e todo o calendário político e econômico passou a girar em torno da emergência sanitária. As reformas, agora, só devem ser apreciadas em 2021.
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