Folhapress Júlia Barbon E Michel Alecrim
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Com enredo que contava a história de um Jesus de "rosto negro, sangue índio e corpo de mulher", a Mangueira fez em seu samba uma crítica velada ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Também a Portela trouxe verso que foi interpretado como dirigido a ele.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- folhapress