Folhapress
A pedido do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, a Polícia Federal (PF) abriu inquérito para apurar possíveis crimes por parte do porteiro que afirmou que um dos suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes foi à casa do presidente Jair Bolsonaro poucas horas antes do crime. O MPF no Rio requisitou o inquérito para esclarecer se o porteiro cometeu os crimes de obstrução da Justiça, falso testemunho e denunciação caluniosa.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- marielle franco
- jair bolsonaro
- rio de janeiro