Fábio Schaffner Com agências
Atônitos com a inabilidade política demonstrada pelo presidente Jair Bolsonaro na condução da primeira crise palaciana, congressistas, ministros e militares passaram a quinta-feira (14) arquitetando operação de redução de danos diante da eventual demissão do secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno. Enquanto generais influentes tentavam convencer Bolsonaro a manter o auxiliar, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a dizer que o tumulto ameaçava a aprovação da reforma da Previdência.
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