Fábio Schaffner
Com chinelos de dedo no chão quente do asfalto, camiseta preta estampada com o rosto de Che Guevara e um megafone nas mãos, a professora Luana Rodrigues esperou até o relógio marcar pontualmente 9h para encher os pulmões de ar e soltar um sonoro “bom dia, presidente Lula”. O grito foi repetido em coro por cerca de 50 militantes concentrados nas imediações da Superintendência da Polícia Federal (PF) de Curitiba na terça-feira (3).
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