Mateus Ferraz
A proximidade da campanha eleitoral e o pessimismo quanto à liberdade imediata de seu principal líder levarão petistas a adotar estratégia ainda mais combativa frente ao Judiciário. Para a cúpula do PT, a confusão gerada com a guerra de decisões sobre a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva no último domingo expôs situações que poderão ser exploradas. O juiz Sergio Moro, tradicional alvo do partido, será ainda mais atacado e, à revelia da equipe de advogados que representa o ex-presidente, parlamentares irão a instâncias superiores da Justiça com novos pedidos de habeas corpus.
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