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Passados 30 dias do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a Polícia Civil segue uma linha de investigação em que aposta na comparação de digitais para tentar chegar aos culpados. De acordo com o jornal O Globo, os vestígios encontrados em uma das balas utilizadas pelos criminosos que atiraram contra o carro de Marielle serão confrontados com os projéteis usados nas execuções de dois homens ocorridas nesta semana. Ambos são suspeitos de ter ligação com grupos criminosos — a polícia acredita em queima de arquivo.
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