Fábio Schaffner
Os coordenadores da Lava-Jato no Ministério Público Federal (MPF) aproveitaram a divulgação do balanço de quatro anos da operação para fazer uma defesa enfática das prisões após condenação em segunda instância. Reunidos em Porto Alegre, procuradores da República disseram que uma eventual mudança no entendimento firmado em 2016 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) praticamente sepultaria a punição de criminosos.
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