A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se posicionou a favor da manutenção da prisão preventiva decretada contra o empresário Wesley Batista, um dos delatores do Grupo J&F, pela 6ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. O parecer foi enviado nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do relator, ministro Edson Fachin, na ação em que o empresário pede liberdade – ele foi preso em 13 de setembro.
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