Débora Ely
Ao decidir que o Congresso pode rever medidas cautelares impostas a parlamentares, o Supremo Tribunal Federal (STF) cedeu ao temor de ampliar a crise institucional instaurada entre os poderes. O posicionamento da maioria dos ministros foi avaliado como tentativa de apaziguar o conflito estabelecido com o Senado após o afastamento de Aécio Neves (PSDB-MG). O custo, no final, se mostrou ainda pior: o questionamento da credibilidade da própria Corte.
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