Estadão Conteúdo
Notas fiscais, contratos de serviços, mensagens de e-mail, registros de imóvel, laudos periciais e delações. Sem a transferência formal do tríplex do Guarujá (SP) de posse da construtora OAS para o nome do ex-presidente Lula, essas foram as provas indiretas usadas pelo juiz federal Sergio Moro na condenação do petista a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro que vão passar por um novo crivo na segunda instância, pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre.
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