Em uma sinalização política à opinião pública, o Conselho Superior do Ministério Público Federal decidiu, nesta terça-feira (25), aumentar a previsão orçamentária destinada à força-tarefa da Lava-Jato, reservando R$ 1,65 milhão para os trabalhos dos procuradores que se debruçam sobre o esquema de corrupção instalado na Petrobras. A previsão inicial era de aproximadamente R$ 522 mil, o que provocou atritos entre o atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e sua sucessora, Raquel Dodge.
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